
A vida, esse colosso,
Onde a alegria,
Nunca é muita,
E o desapontamento,
Nunca é pouco,
Passando por entre
Os dias,
A vida, pequeno esboço,
Só para quem é corajoso,
Ora, para quem é louco,
Os momentos, nunca suficientes
Toda alegria, sempre é pouco, Como vivo?
Como nado, nessas águas Cheirando a lodo?
Segues em frente,
Ora, com a faca no peito
E o sorriso no rosto.
A Falsidade de todas essências substanciais, Gabriela B. Coutinho 28/08/08
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire