jeudi 28 août 2008

Um sorriso, chamado tristeza, toda melancolia na mais pura beleza...


A vida, esse colosso,
Onde a alegria,

Nunca é muita,
E o desapontamento,
Nunca é pouco,

Passando por entre

Os dias,
A vida, pequeno esboço,
Só para quem é corajoso,
Ora, para quem é louco,

Os momentos, nunca suficientes
Toda alegria, sempre é pouco,
Como vivo?
Como nado, nessas águas Cheirando a lodo?
Segues em frente,
Ora, com a faca no peito
E o sorriso no rosto.





A Falsidade de todas essências substanciais, Gabriela B. Coutinho 28/08/08

Aucun commentaire: