
Medo de Perder... E de repente, tudo se escureceu, Por, motivo de um desespero sem nome Você emudeceu, Suas pálpebras desceram, Levando o véu da morte, Quisera que o corpo, Morto estivesse também, Para que esse sofrimento não fosse além, Atormentando almas, Que não valem um vintém, Por motivos, mais ainda perecíveis, Que por motivo de futilidades, Parece-se inesquecíveis, Mas se inesquecível fosse, Sentido não seria, Por meros mortais, Que passam os breves instantes de suas vidas, Atentando contra os outros mortais, Sua alma está cheia de desejos carnais, E não sabes, Que dêmonio chama, Nesta breve vida, Que findas, Se estivesse vivo ainda, Pode ser que nada fizesse, Por estar morto de alma, Mais ainda faz, Como se já estivesse desencarnado, Mas, não se satisfaz, Tudo que se foi, Para você, é pouco ainda, Se tivesse, mais ainda quereria, É de se perceber, Que todo o dinheiro que houver nessa vida, É pouco, quando a criatividade, o alcança. Gabriela Batista Coutinho, 08/07/08
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